domingo, 28 de fevereiro de 2010

Coisas que não gosto de pensar

Uma das coisas que mais me inquietam quando começo a pensar a respeito é sobre a imensidão do universo. Não dá.

Quando começo a pensar naquela frase “o universo é infinito” me vem à mente o Google Earth. E eu começo a diminuir o zoom no Google Earth. Aí vai tudo diminuindo, diminuindo... Viamão fica minúscula, Rio Grande do Sul também. Depois é a vez do Brasil, da América do Sul e, que coisa, do próprio planeta Terra.

Mas ainda tem mais – a nossa galáxia pode ficar minúscula, o Sol pode ficar minúsculo. Tudo pode ficar minúsculo comparado a algo maior. E sempre tem algo maior! Isso me traz uma sensação de “Nossa, como eu sou um nada. As preocupações que tenho na minha vida são tão... insignificantes. EU sou tão insignificante!”. Isso realmente me perturba.


Também não gosto de pensar sobre a origem da vida, sobre se ao morremos realmente “acabou” e sobre algo relacionado ao texto abaixo – o quanto de coisa inútil consumimos.

Não vou me estender muito, pois senão acabarei escrevendo as mesmas coisas do texto anterior. Mas aí vai outro exemplo: Coca-Cola. Não é uma coisa muito inútil e que vende bilhões de litros?! Falo no sentido de que poderíamos viver felizes e serelepes sem coca-cola. Claro que agora que estamos acostumados fica mais difícil de "largar", mas se não tivessem inventado e feito uma publicidade e um marketing dos demônios ninguém acharia cool ou saboroso tomar coca-cola.

E a maioria das coisas com que gastamos nosso dinheiro são assim.

Nesses últimos meses eu concentrei minhas despesas em 4 coisas: Alimentos/bebidas, gasolina, festas e bebidas alcoólicas (para as festas). Não fugi muito disso, já que - como eu disse – tenho controlado as pressões consumistas.

Bom, agora que citei festas e bebidas alcoólicas me veio à cabeça outro assunto para abordar... Medo...

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